Área da mina que se rompeu em Maceió está sem monitoramento, diz Defesa Civil

  • 11/12/2023
(Foto: Reprodução)
Equipamento usado para medir com alta precisão a movimentação do terreno foi levado pela água da lagoa quando o solo afundou, no domingo. Não há prazo para instalar novo equipamento. Foto tirada dois dias antes do rompimento de parte da mina 18 da Braskem, no Mutange, em Maceió, mostra equipamento, no detalhe em vermelho, que monitorava movimentação do solo g1 AL O local da mina 18 da Braskem, no bairro do Mutange, em Maceió, está sem monitoramento desde o rompimento que aconteceu no domingo (10). O equipamento usado para medir com alta precisão a movimentação do terreno (em detalhe na imagem acima, feita dias antes) foi levado pela água quando a mina sem rompeu sob a lagoa. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram Segundo a Defesa Civil Municipal, um novo equipamento deve ser instalado para mensurar se o solo continua afundando no local, mas não há prazo para isso acontecer. Logo após o rompimento da mina, porém, a mesma Defesa Civil afirmou que não existia mais risco de um novo colapso na área. A mina 18 é uma das 35 que a Braskem mantinha na região para extração de sal-gema, mineração apontada como a causa da instabilidade no solo que levou à desocupação de mais de 14 mil imóveis, afetando cerca de 60 pessoas. As outras 34 minas seguem sendo monitoradas normalmente, sem indicação de reflexo pelo rompimento. Após rompimento da mina 18, da Braskem, dique afundou e área onde ficava equipamento que monitorava a movimentação do solo foi levado pela água da lagoa Secom Alagoas LEIA TAMBÉM Veja como era e como ficou o local da mina da Braskem em Maceió após o rompimento O último registro feito pelo equipamento, horas antes de a mina ceder, apontava para uma redução na velocidade de movimentação do solo de 0,52 cm/h. O terreno no local já havia cedido 2,35 metros desde o dia 30 de novembro, quando essa medição passou a ser feita. “A região afetada pelo rompimento e as demais no entorno dos poços de sal seguem sendo monitoradas 24 horas por dia. Reforçamos que o evento se concentrou na mina 18, sem vítimas, já que a área estava desocupada, e o monitoramento não indica comprometimento de minas próximas”, disse o coordenador da Defesa Civil Municipal, Abelardo Nobre. O rompimento de parte da mina aconteceu às 13h15 de domingo, sob o trecho da lagoa Mundaú que fica próximo à margem do continente. Após mina da Braskem afundar em Maceió, autoridades falam em estabilidade do terreno Veja os vídeos mais recentes do g1 AL Confira outras notícias da região no g1 AL

FONTE: https://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2023/12/11/area-da-mina-que-se-rompeu-em-maceio-esta-sem-monitoramento-diz-defesa-civil.ghtml


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