Operação Festa Vazia realiza investigação sobre estelionato e furto em Presidente Prudente
14/01/2025
(Foto: Reprodução) Homem se passava por locador de mesas e cadeiras durante período de comemorações. Operação Festa Vazia foi realizada em Presidente Prudente (SP)
Polícia Civil
Com o objetivo de combater crimes de furto e estelionato em Presidente Prudente (SP), a Central de Polícia Judiciária realizou a Operação Festa Vazia, dando cumprimento a uma ordem judicial de busca e apreensão domiciliar.
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Segundos dados obtidos na investigação, o suspeito, de 42 anos, vinha praticando uma série de furtos e estelionatos, causando prejuízos às vítimas em Presidente Prudente e em cidades circunvizinhas.
Conforme os agentes, o homem aproveitava-se dos períodos de festas de final e início de ano e se passava por locador de jogos de mesas e cadeiras.
Além disso, o envolvido fazia uso de plataformas de compra e venda via redes sociais, popularmente conhecida como “Feira do Rolo”, e, passando-se por dono, anunciava a venda dos produtos e negociava o preço e a forma de entrega.
O homem também foi identificado como autor de alguns furtos, nos quais os produtos subtraídos eram anunciados para venda na internet e comercializados.
Ainda, o envolvido também realizava tratativas de negócios por um aplicativo de troca de mensagens por celular, causando diversos prejuízos não somente para os reais proprietários dos objetos, mas para os clientes que, ao acreditarem na licitude do negócio, acabavam comprando as cadeiras e mesas sem saber sobre a origem dos produtos.
Boletim de Ocorrência
Desde a comunicação dos crimes, diversas investigações foram desenvolvidas, resultando na identificação do homem e de, até o momento, 11 Boletins de Ocorrências contra o envolvido sobre estelionatos e furtos.
Durante as buscas residenciais, dois aparelhos celulares do suspeito foram apreendidos e serão analisados para obtenção de maiores dados e esclarecer eventuais outros delitos praticados pelo suspeito.
Orientação
A Polícia Civil orienta aos usuários de plataformas de compra e venda em redes sociais que tomem as cautelas necessárias para saber sobre a origem dos produtos pretendidos e, na dúvida, a orientação é de que a compra não seja efetuada.
Ainda, havendo dúvidas sobre a procedência dos produtos, o morador pode procurar a Delegacia de Polícia Civil mais próxima para orientação.
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